Salve rapa da sul e de todas as quebradas do mundão.
Demorô um poquim mas resolvi meus problema pessoal, pelo menos por enquanto.
hoje mesmo já sai no corre, distribui os panfletos da 1dasul no jardim São Luiz e Vaz de Lima, eu a Elaine e o Davi, um calor do cão e agente enchendo as caxinhas de correio com fotos das nossas roupas, tem que correr nêgo, se não o trem da história passa por cima.
O mais loko é ver que temos um público infantil muito chapado, os muleke vem correndo pra pegar os panfletos da nossa mão, e ai a idéia rola solta.
também passei na casa do Zezinho, onde trombei a Tia Dag e o sangue bom Roberto da Sindicado Paralelo, ele é um dos caras que dão mó força no rap e fica só nos bastidores, um salvão pra ele, pro De Maio, pra Maureen e pra vários que estão na estruturação do bagulho, esses são firmeza total.
no mais, vou estar dia vintão agora na Cooperifa, junto com os manos do Negredo e com us parceiro da favela do Sapo, da Coca-Cola, do Jardim Comercial e do Amália.
tenho certeza que quarta agora vai ser mais um dia de vitória no sarau, e sempre lembrando que tem mano que tá esquecendo, que a fita é mais poesia e menos alcool, ir lá só pra chapar num é contribuir com o nosso gueto.
aos poetas e escritores que ganharam o prêmio todo meu apoio e com muito orgulho, pois nós somos merecedor de levantar a taça.
firme e forte, literatura marginal até o fim, kumigo kem kizé, kontra mim kem pudé, dezembrão de vitória.
em alguns dias um texto inédito pra terminar o ano com muita literatura.
natal sem consumo, mas sim com muito abraço e verdade, família junta num tem preço e nem nota fiscal.
um pé na ficção e 2 na vida real.
Ferréz/1dasul/l.m./
Nenhum comentário:
Postar um comentário