

Saldanha: de dono de buteco ele não tem nada, ele é dono de uma clinica, onde chega muita gente frustrada e acaba entre uma batida e uma boa conversa, deixando as máguas para traz.
Esse homem, que tem no rosto os anos do bairro, a história de seus moradores, e que naquele dia, no primeiro encontro da literatura marginal, você podia ver em seu rosto a satisfação de ter vivido no Capão para ver a mudança acontecer.

o primeiro passo foi dado, agora vem os demais, em breve, mais um encontro, porque o tempo não para e nosso relógio é outro tio.
fica os fortes, os de bom coração, que se joga no verbo como se fosse um grande lago.
firme e forte, valeu Ênio pelas fotos.
Ferréz
Um comentário:
Parabéns a todos, Saldanha, Canto, Ferréz, Ênio (firmeza ter te conhecido).
Para todos os guerreiros sonhadores que estiveram num dos Encontros históricos que a periferia promoveu e continua promovendo.
O que liga é no próximo exibirmos um filme no telão, vai ser louco. Vamos trocar idéia.
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