Blog do escritor Ferréz

fotos, + que 1000 palavras










Essas fotos valem mais que qualquer comentário, e com certeza vocês não vão vê-las na imprensa de ponta.
Ferréz

2 comentários:

LenoDias disse...

E ai amigo publica seu email.Ninguem sabe dele.Pora causa disso vou escrever aqui mesmo e ver se me responde.
xleno@ig.com.br
Fiquei te conhecendo pela revista TRIP numa entrevista. Comprei a revista por causa de uma matéria que falava do sono e me deparei com você. Confesso que gostei muito de suas idéias apesar de achá-lo um pouco às vezes demasiado radical. Especialmente na hora que o Estadão te chamou pra fazer uma propaganda e não quis usar as armas do inimigo em proveito de alguma outra coisa.
Na verdade estou sem muito tempo e passei aqui apenas para dois dedos de prosa e dizer que depois disso (da Trip) comprei a revista “Discutindo Língua Portuguesa” e vi que até o Chico César falava bem de você. Confesso que por causa disso vou ler algum livro seu e depois ,quem sabe,voltaremos a ter mais alguns dedos de prosa.
Por enquanto fique com Deus. Embaixo vou deixar as palavras de Chico César;

“Hoje eu leio menos. Marcelino Freire me surpreende muito, mas como algo que eu não saberia fazer. São coisas que eu fico abismado, como andar no fio ou engolir fogo, mas que não poderia fazer.O Ferréz,essa literatura que vem do João Antonio,esses escritos urbanos que têm a ver com Plínio Marcos.O autor tem compaixão no sentido de viver aquela dor,em um ambiente que pra mim não é conhecido,como a favela ou a periferia urbana-eu venho da periferia rural.Personagens telúricos de Guimarães Rosa,que eu conheci na minha adolescência.Mesmo eu não sendo um “menino de engenho”,um “tangerino”[que tange burros],o ambiente de onde eu venho é mais identificável com esse tipo de literatura:os buritizais,os açudes.Quando vem o Ferréz descrevendo becos,vielas,como João Antonio,isso me chama bastante a atenção.”

LenoDias disse...

E ai amigo. Fiquei te conhecendo pela revista TRIP numa entrevista. Comprei a revista por causa de uma matéria que falava do sono e me deparei com você. Confesso que gostei muito de suas idéias apesar de achá-lo um pouco às vezes demasiado radical. Especialmente na hora que o Estadão te chamou pra fazer uma propaganda e não quis usar as armas do inimigo em proveito de alguma outra coisa.
Na verdade estou sem muito tempo e passei aqui apenas para dois dedos de prosa e dizer que depois disso (da Trip) comprei a revista “Discutindo Língua Portuguesa” e vi que até o Chico César falava bem de você. Confesso que por causa disso vou ler algum livro seu e depois ,quem sabe,voltaremos a ter mais alguns dedos de prosa.
Por enquanto fique com Deus. Embaixo vou deixar as palavras de Chico César;

“Hoje eu leio menos. Marcelino Freire me surpreende muito, mas como algo que eu não saberia fazer. São coisas que eu fico abismado, como andar no fio ou engolir fogo, mas que não poderia fazer.O Ferréz,essa literatura que vem do João Antonio,esses escritos urbanos que têm a ver com Plínio Marcos.O autor tem compaixão no sentido de viver aquela dor,em um ambiente que pra mim não é conhecido,como a favela ou a periferia urbana-eu venho da periferia rural.Personagens telúricos de Guimarães Rosa,que eu conheci na minha adolescência.Mesmo eu não sendo um “menino de engenho”,um “tangerino”[que tange burros],o ambiente de onde eu venho é mais identificável com esse tipo de literatura:os buritizais,os açudes.Quando vem o Ferréz descrevendo becos,vielas,como João Antonio,isso me chama bastante a atenção.”

me escreve cara;
xleno@ig.com.br