Continuo escrevendo sobre nossa realidade, sendo cronista desse tempo ruim, olhando pros barracos molhados e tendo saudade dos parceiros que se foram.
parei de fazer poesia, digito o gueto, retrato o meu dia-a-dia, as vezes nos caderninhos que tenho no bolso, a chuva cai na chuva que caiu anteriormente, assim destaca a dor, que só agente sente.
Fz.
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