Ferréz na Revista Fórum de Janeiro
Salve, estreei minha coluna na Revista Fórum ano passado. O primeiro texto desse ano chama-se Mudar o Amanhã, um texto onde falo um pouco sobre esperança, segue um trecho do texto, ele integral está na revista, que traz ainda várias matérias sobre a onda de violência promovida pelo nosso poder público.
Mudar o amanhã.
O indulto, a liberdade provisória só dura enquanto o cartão de crédito cantar.
Porque cultuamos até santos estrangeiros mas em casa eles não fazem milagres.
Esquadrão da reforma é nescessário hoje em dia, mostrar a luta de Rosa Parks, Gandhi, Donald woods, Marcos Garvey, Hurley, Scot Heron, Zumbi, Malcon, Biko, dos Panteras.
Nunca foi tão nescessário recorrer a história deles para nos mantermos reais.
Obedecem a tudo que eles mandam, reza mas não distribui o pão, torce mas não levanta para a ação.
Compre, beba, mije, dirija, ande, se vista, beija, vomite, engula, regurgite, chore, ria, se emocione.
Você precisa fazer o que eles querem, precisa ser sua imagem e semelhança.
Mas desde o inicio dos tempos a mudança acontece, nem que sejam frases como nada pode parar a juventude ou o sopro do inconformismo que não se ilude.
Ainda existe o que ve o fogo e corre para apagar, o que se importa com o caido na calçada sem lar, sem camisa, no frio, inclinado a morrer.
Apesar do esforço da sua massiva propaganda elitista, no fundo sabemos que carros são feitos para transportar amigos, não para provocar dor e martírio, causar inveja, preconceito, diferença, mutilar pedestre, aumentar a sentença.
Quando inventaram o avião inventaram o desastre aéreo, a pani, a arma que derruba prédio.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Salve Ferrez.
Eu sou mais um neste mundo louco procurando entender o sentido da vida, leio os seus relatos e isto contribui para o estudo que venho fazendo, tenho um projeto de muitos tentáculos, uma revolução turbilhando em minha mente, mas os pé devem pisar o solo, afinal de contas preciso manter minha família e de uma forma ou de outro todos precisam de grana, mas o que mais me deixa inquieto é saber que a vítima de amanha pode ser qualquer um de nós, pois não sabemos quem será a próxima "vítima"... Mas a indagação final é...
De quem realmente somos vítimas???
Podemos iniciar uma ideia sobre a democracia doente e sociedade sonolenta?
Postar um comentário