Em Alguns dias, o DVD do Documentário Literatura e resistência estará na rua.
Já o livro Cronista de um tempo ruim, meu primeiro título de crônicas e primeiro lançamento do Selo Povo está entrando na gráfica. Agora ninguém controla nossa história.
e não para por ai.
depois dos lançamentos os próximos são:
Cernov (Amazônia em chamas) o primeiro livro da escritora representando Rondônia e as mulheres na Literatura Marginal do novo século.
Lima Barreto (Rio de Janeiro) traremos um livro para mostrar o cara que começou toda essa mudança na litera-rua.
Cidinha Silva (Minas Gerais) a escritora e militante num livro que promete revolucionar.
em breve.
FZ
8 comentários:
Salve, Ferréz.
Conheci a Cátia em Parati. Fui lá pra trampar, divulgar o meu livro.
Se possível, seria bom se conseguissemos trazer ela pra divulgar o lançamento do livro aqui.
R.C.
Da hora assisti sua participação na série 9mm, procurei no youtube pra ver de novo mas não achei. Abraços.
Bah, que ótima notícia, hein? Como é que faço para adquirir o documentário Literatura e resistência?
Não conhecia esse teu espaço aqui, essa tua luta.
- "Eu voltarei!"
Abraço.
Estava aqui olhando melhor o blog e...
legal o envolvimento com o Paulo Lins da COPERIFA, hein!
Classe A, Ferrez! Depois avisa que a classe trablhadora aqui de Óz (Osasco, ok?) quer comprar o material, certo? Tãmojunto brother.
Pois e camarada, o que aconteceu com você e comum nas periferias. Olha só o que aconteceu comigo neste sexta-feira, estava saindo do cursinho por volta das 23h, foi um dia inteiro de trampo, eu e a Carol deixamos a biblioteca da hora limpamos, organizamos os livros e o chão ficou brilhando tudo pronto para o retorno das aulas que será sábado, pois bem tava caindo uma chuva daquelas e eu estava com uma sacola de livros na mão e segurando o guarda chuva, de repente escuto uma freiada brusca e o policial dizendo mão na cabeça, meu o cara e insano ele não viu que eu estava com as duas mãos ocupadas, ele não teve o trabalho de sair do carro e já foi me pedindo documento, ainda bem que a dona Ana não deixa eu sair sem eles.
Pois bem o cara fez algumas perguntas deu uma olhada no meu RG e saio cantando pneu não entendi nada, ou melhor entendi tudo.
Só que no seu caso você tem uma coisa que a maioria de nossos camaradas não tem, que e uma forma de denunciar atraves de um blog que e bem visitado.
A sua dor e a minha dor, a dor de quem mora na minha rua me faz sofrer e lembrar de nunca desistir de lutar.
Luto para que a minha rua erga a cabeça e diga não, eles ainda não entenderão mas vão entender.
W. Maia
Ferréz, não aguento mais irmão. Para mim chega! Sou jornalista ( ainda assim me considero depois da palhaçada dos caras lá de Brasília) e hoje trampo numa agência de publicidade aqui no bairro do Itaim Bibi ( reduto da burguesia paulistana). Depois de dois anos dando o sangue na rua como motoby ( nesse período fiquei desempregado e não consegui arrumar nada e tive de ir pra cima) estou me prostituindo em algo que eu deploro. Criar fantasias mentirosas, idéias irreais que atingem principalmente os mais ingênuos. Estou fora! Há muito tempo optei por ficar em um dos lados. Escolhi ficar ao lado dos fudidos e injustiçados. Escolhi justamente o jornalismo para poder gritar por eles. Levar informação e conhecimento para que juntos possamos reverter com toda garra do mundo essa covardia e barbárie que é imposta ao nosso povo! Está em nossas mãos reverter essa situação miserável! Ficaria muito grato poder pagar um café para você e trocar uma idéia. Gostaria muito poder colaborar de alguma forma nessa causa. Não estou atrás de grana e nem dos holofotes.Quero fazer a diferença. Se você puder me dar uma mão ficaria eternamente grato. É isso irmão. Espero um retorno. Um abraço!
Salve, salve!! Ferrez parabens pelos seus trabalhos.
Sou Irenilson moro em Aracaju, Quero saber como posso adquirir seus livros
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