O livro Ninguém é inocente em São Paulo, que lancei em 2006 tem 6 contos transformados em curtas e um dos contos em animação, é bom ver que depois de anos o livro continua vivo e se espalhando por ai, também recebi recentimente convite da fundação Vanzolini que pelo terceiro ano me convida para os livros didáticos.
Nesse ano lanço um novo romance, e também um livro de crônicas, já que escrevo na revista Caros Amigos a mais de 7 anos e também para jornais e revistas, e nunca lancei um só de crônicas, o livro vai sair pela editora Literatura Marginal. (www.editoraliteraturamarginal.blogspot.com)
e será minha volta a literatura de guerrilha, vendida de mão em mão.
quem quiser conferir o novo logo da editora e em breve toda a equipe que agente juntou, só entrar no blog da L.M.
vamos que vamos
Ferréz
20 comentários:
Olá Ferréz, é um prazer escrever algo pra você...
Ferréz você sempre me influenciou com seus textos, você conseguiu mudar uma mente.
Não conheço nenhum texto seu de teatro, você escreve? Sou atriz, e teatro é minha paixão, gostaria muito de ler um texto seu pensado pra teatro. Caso não tenha (o que eu acho dificil), você conhece algum autor que gostaria de me recomendar?
Desde já agradeço, deixo abaixo meu e- mail para que me responda. Ficarei imensamente feliz.
Salve.
Luciana Araújo
lubs01@hotmail.com
Olá,Acabo de ler Capão Pecado. maravilhoso e real!Sou do subúrbio do Rio de Janeiro e dentro de alguns meses estarei em São Paulo tentando dar continuidade a minha carreira de produtora.Espero conhecer essa quebrada.
Abs
Estou passando por aqui para dizer que está sua iniciativa da editora literatura marginal, veio para dar força a periferia. Nossa periferia precisa de pessoas como você.
Valeu mesmo um forte abraço, continuo e sempre continuarei te admirando
Esse é o melhor livros de contos segundo o escritor Marcelino Freire.
Ferréz, parabéns pela adaptação do livro para "curtas", o essencial é massificar de boa cultura, sem hipocrisia. E parabéns também pelo lançamento do próximo livro pela editora Literatura Marginal, mas como "vender o livro de mão em mão"? Acredito que sua literatura interessa, e muito, ao mercado de distribuição. Ou é opção pessoal? À propósito, o novo logo da editora ficou marcante, representativo. Se puder esclareça essas dúvidas. Um abraço.
Fiquei muito interessado em ler.O título é genial!! E gostei muito do pouco que li da tua obra.Que pena ter tido contato com tua escrita somente agora, agora lendo um pouco do que você escreve, sinto que a lente para o meu cotidiano deu uma ajustada.Vivemos num mundo cada vez mais sistematizado onde acabamos lendo somente o que o "crítico" gostou e que se tornou uma onda cada vez mais frequente,esse olhar tendêncioso que nos afasta de autores talentosos como Ferréz.Não quero desmerecer os poucos críticos que ainda restam neste país.abraço companheiro.
Férrez, aquele foi o primeiro lançamento de livro que eu fui, na avenida paulista, feito por nós mano. Foi eu e o Valderes, foi loko demais aquele dia.
Os contos que mais mexeram comigo foram, O ônibus branco e o Pão doce.
A nossa história pra mim é de luta de muita gente antes de nós, mas a gente tá fazendo nossa própria história.
E tem outro barato cabuloso, lendo uns livros, eu vejos que os donos das mais importantes empresas de São Paulo, são na suagrande maioria, de descendentes de turcos, japoneses, portugueses, italianos e americanos. O povo humilde precisa tomar espaços.
Abraços.
Olá, Ferréz. Quem escreve é Eduardo Boqaa, confesso que li há muito tempo um conto seu numa revista da MTV, passado um tempo, mesma época em que lia Misto Quente do Bukowski, notei alguma coisa similar. Qual não saberia lhe dizer especificamente. Sou nascido e criado na periferia de SP, quando li seu livro: " Ninguém é inocente em SP"... Me senti muito bem. Sempre curti essa coisa de sarcasmo em alguns contos, o lance da batalha e do lado da válvula de escape que seus dizeres impressos proporcionam. Li nesse ano, vou atrás de outros títulos agora, emprestei o livro pra minha amiga e ando recomendando a quem não conhece sua obra. Tenha força e continue esse honroso trabalho.
Luz,
em nome do Zinismo
Cra estou criando um agrande rede de parceria passa lá no meu blog e dá uma olhad www.virtualz1.blogspot.com
Valleeeu!!!
gostei muito de "ninguém é inocente", demorou prá esses próximos!
Claro que tem gente boa, e muito boa é por isso que escrevi o poema Habitação Rustíca, par dizer pra todo mundo que somos felizes onde quer que seja.
Segue trexo do poema.
Valeu mais uma vez Ferréz,é isso aí.
HABITAÇÃO RUSTICA.
Por: Germano Gonçalves.
Não pedimos pra nascer, pedimos pra viver, seja a onde for, somos irmãos iguais a você.
Existe em qualquer periferia.
E nas proximidades da burguesia.
E um menino a perguntar.
Que culpa tenho eu?
Fiquei-me dentro de uma barriga.
De uma mulher que não era rica.
E que transou,
Com um homem,
Que juntava lixo.
Que tinha um espírito.
Fraco e impulsivo.
Os dois eram moços,
E o destino ocioso.
Quando me entendi por gente.
Todos me olhavam com maldade.
Só porque não escovava os dentes.
Meu cabelo não via pente
E assim seguia em frente.
As oportunidades.
Que a vida me trouxe.
Logo as perdia,
Pois todos já sabiam.
Nasci filho de mãe solteira,
Vivo num barraco de goteira.
Quem vê cara não vê coração.
Mas realmente.
Morava num barracão.
Os colegas não podiam me ajudar...
Claro que tem gente boa, e muito boa é por isso que escrevi o poema Habitação Rustíca, par dizer pra todo mundo que somos felizes onde quer que seja.
Segue trexo do poema.
Valeu mais uma vez Ferréz,é isso aí.
HABITAÇÃO RUSTICA.
Por: Germano Gonçalves.
Não pedimos pra nascer, pedimos pra viver, seja a onde for, somos irmãos iguais a você.
Existe em qualquer periferia.
E nas proximidades da burguesia.
E um menino a perguntar.
Que culpa tenho eu?
Fiquei-me dentro de uma barriga.
De uma mulher que não era rica.
E que transou,
Com um homem,
Que juntava lixo.
Que tinha um espírito.
Fraco e impulsivo.
Os dois eram moços,
E o destino ocioso.
Quando me entendi por gente.
Todos me olhavam com maldade.
Só porque não escovava os dentes.
Meu cabelo não via pente
E assim seguia em frente.
As oportunidades.
Que a vida me trouxe.
Logo as perdia,
Pois todos já sabiam.
Nasci filho de mãe solteira,
Vivo num barraco de goteira.
Quem vê cara não vê coração.
Mas realmente.
Morava num barracão.
Os colegas não podiam me ajudar...
Claro que tem gente boa, e muito boa é por isso que escrevi o poema Habitação Rustíca, par dizer pra todo mundo que somos felizes onde quer que seja.
Segue trexo do poema.
Valeu mais uma vez Ferréz,é isso aí.
HABITAÇÃO RUSTICA.
Por: Germano Gonçalves.
Não pedimos pra nascer, pedimos pra viver, seja a onde for, somos irmãos iguais a você.
Existe em qualquer periferia.
E nas proximidades da burguesia.
E um menino a perguntar.
Que culpa tenho eu?
Fiquei-me dentro de uma barriga.
De uma mulher que não era rica.
E que transou,
Com um homem,
Que juntava lixo.
Que tinha um espírito.
Fraco e impulsivo.
Os dois eram moços,
E o destino ocioso.
Quando me entendi por gente.
Todos me olhavam com maldade.
Só porque não escovava os dentes.
Meu cabelo não via pente
E assim seguia em frente.
As oportunidades.
Que a vida me trouxe.
Logo as perdia,
Pois todos já sabiam.
Nasci filho de mãe solteira,
Vivo num barraco de goteira.
Quem vê cara não vê coração.
Mas realmente.
Morava num barracão.
Os colegas não podiam me ajudar...
Onde eu encontro esses curtas? Saíram em DVD?
Onde encontro esses curtas e essa animação? Saíram em DVD? Qual o nome?
Ferréz, gostaria de adquirir um exemplar do aeu livro Ninguém é inocente em São Paulo. Sou professora e acredito que utilizando esta obra literária, poderei despertar o interesse dos meus alunos para com o universo literário e para com a escrita.
Maisa
Ferréz, gostaria de adquirir um exemplar do aeu livro Ninguém é inocente em São Paulo. Sou professora e acredito que utilizando esta obra literária, poderei despertar o interesse dos meus alunos para com o universo literário e para com a escrita.
Maisa
Ferréz, aonde eu encontro o exemplar do livro?
Ferréz,
Aonde eu encontro um exemplar do livro?
Abraços.
Sou seu fã.
Como faço para comprar o livro Ninguém é Inocente em São Paulo?
Alexandre
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