Salve Rapa, num teve jeito, foi tanto amigo aqui vindo encher o saco, que tive que assistir quase obrigado ao filme Tropa de Elite.
Explico. num é que eu não queria assitir, mas insisti tanto para muitos lerem o livro e nenhum leu, agora sai o filme e vem todo mundo com ar de novidade, quem leu o livro sabe que o filme é um capítulo da parada, e que é muito menos completo até em termos de história, agora, que vale a pena ver isso vale.
eu que num tive muita escolha, já que no piratão em qualquer esquina você compra por cincão, tive que por a bunda na cadeira e assistir, teve cenas como a do asfixiamento que me deu falta de ar, num gosto de ver esses barato, mas o filme é muito bem feito, uma qualidade tipo Cidade de Deus mesmo.
acho sacanagem toda essa onda de pirataria no pais, o bagulho tá virando bagunça, veja ai o que aconteceu com o Rap que de tanta pirataria enfraqueceu e agente num consegue nem mais por o disco na rua, porra, só aqui numa rua ao lado da minha casa já são cinco barracas de dvd pirata.
Claro que muita culpa é dos preços altos dos produtos oficiais, mas num é só isso não, o descaso é que fode tudo, em Santo Amaro, fiquei alguns minutos olhando bem mesmo para ver se era verdade, um policial comprando o Tropa de Elite pirata, nada mais irônico.
Ferréz
8 comentários:
Ferréz,
Eu não consegui encontrar um e-mial pra contato, então vou perguntar algumas coisas por aqui msmo =)
Enfim, moro no capão, mas estudo numa boa escola de classe média alta, e tive uma idéia de desenvolver um trabalho com o tema de literatura marginal, levar aqueles muitos filhinhos de papai sem cérebro um pouco de realidade, e gostaria de saber sobre o conteúdo de suas palestras, e se seria possível você fazer alguma lá, ou até mesmo conceder uma entrevista para o meu grupo de trabalho. Aproveitando, parabéns pelo seu livro "Capão Pecado".
Espero respostas pelo meu e-mail:
estevao.silvania@yahoo.com.br
Desde já agradeço
=*
entao Ferréz
eu li o livro faz um tempo já
e recebi o dvd já copiado por um amigo meu que falou Veja o filme Dudu é muito bom. Porém ainda por falta de preguiça mesmo não assisti o DVD porque tenho instalar mais um programa na parada.
O lance da pirataria tá forte mesmo hein Ferréz temos que dar um jeito de driblar essa parada aí.
Ferréz,
Não vi o filme (não sei se quero ver), mas o Mário Maestri faz uma análise dele como um filme fascista, que justifica a violência policial e glorifica a repressão:
http://www.lainsignia.org/2007/octubre/cul_003.htm
Abraço,
Sérgio Morales, Pelotas, RS
Assisti esse filme, ai a historia e boa por mais que nego fale achei mais fic�o do realidade, policiais ninja pode ate existi mais policiais honesto ai for�a a barra ne fio, assisti com amigos que exaltavam as a�es dos policiais, eu como me indentificos com os moradores do morro fiquei puto com cenas do filme, achei ridicula a interpreta�oes das atrizes da globo�,
na cena que eles fumam maconha e ridicula, o nome do filme poderia mudar um pouco poderia ser "tropa das elites". Porra sera que n�o existe trafico nesses condominios fechados, nesses predios, os moros hj s�o mais fachada para mostra servi�os, enquanto as drogas entram livremente, e com escolta nas areas privilegiadas. A unica ideia do filme que concordo e que pessoas de bem, pode se tranformar em asassinos frios depois que usam essa farda amadi�oada...
Crítica do PHA ao filme
http://conversa-afiada.ig.com.br/materias/457001-457500/457126/457126_1.html
. O filme “Tropa de Elite” não é “fascista”, como disse Arnaldo Bloch, no Globo.
. É “f”, mas de Farsa, Fraude, Fantástico.
. A PM não é assim.
. O Bope não é assim.
. A favela não é assim.
. A PUC não é assim.
. O Rio não é assim.
. Nem o livro “Elite da Tropa” é assim.
e por ai vai...
Caro Férrez,
Sua passagem meteórica entre nós causou o rebuliço que precisávamos. A molecada ganhou ar e aposta na Biblioteca e no Hip-Hop. Tô indo no sábado (13) a Caruaru, cidade-celeiro de artistas populares pernambucanos, para ver o lançamento do DVD da Família MBJ (Morro Bom Jesus), uma posse do hip-hop que tá levantando o moral da verdadeira "Tropa de Elite" representada por esses manos que tão segurando a barra de um país destroçado pela falsa "elite" (pois esta siginifica os melhores e não os piores, que eles são). Muita Se puder, envia as fotos que tiramos na FUNDAC (l-milton@ig.com.br). Um grande abraço! E muito obrigado pela lufada de esperança que nos proporcionou.
Milton Bezerra
Bom dia Ferrez, primeiramente parabéns pelo texto na folha, enfim uma visão antropológica do fato com o apresentador global, será que agoram alguém pode levar em cosideraçõa o fato da construção cultural pela qual este cidadão passou até o fato consumado, e como sempre você teve total clareza em sua brilhante narração fictícia do fato. Sobre a pirataria e o filme , quero deixar bem clara a minha opnião que acho que diverge um pouca da tua. Acho que a pirataria nada mas é do que a democratização da informação a qual ninguem pode ser dono em particular, cultura tem que ser feita a todos e para todos, o que pode , e deve ser feito, é baratiar o preço dos produtos lincensiados, no qual os artistas tem porcentagem das vendas, e colocar as pessoal envolvidas na pirataria pra fazer esta distribuição, acho que isso ja poderia ter sido feito pelo RAP, um novo formato de digitalização e distribuição da informação e cultura, somos nós que temos que mostram aos que não interessam, que uma nova ordem de produção e distribução da informação pode dar certo, acho que o único segmento que tem feito isto e tem dado certo, são as pequenas produtoras de musica gospel, porém podemos tentar com o RAP, me desponho a ajudar e a encontrar saidas com novos modelos, e redistribuição de renda para a população mais carentes, aquela que sobrevive da pirataria.
Sobre o filme, não entendo ele como facista, por que mostra a realidade dos fatos ocorridos nos morros cariocas, a tráfico e a polícia, sem nenhum dos dois serem mocinhos ou bandidos, acho que esta interpretação facista do filme vem daqueles que não tem liberdade mental para ver um filme sem estar no modelo americano de bem e mal, mocinho e bandido, legal e ilegal, coisas do tio sam, que infelizmente massacrou nossas mentes e impede a maioria de ver fatos reais sem uma visão crítica. Na minha humilde opnião nao pode ser tratado com mocinho quem tortura um ser humanno asfixiado, ou quem mata por matar, também nao quero defender a violência do trafico que ser tornou um modelo tiranico mas periferias, que oprime o povo e impõe leis de um estado paralelo que somente faz um papel filantropico na comunidade, não resolvendo os maiores problemas das periferias no Brasil.
Acho que o mais importante no filme é a diusão do que causa esta violencia, e como combate-la, legalizar as drogas e acabar com o trafico , inclusive o de armas poderia ser uma solução, que tem que ser discutida com quem mais sofre a tirania do trafico, somente assim poderemos cobrar o estado de chegar até estas regiões, sem ser com a opressão da policia, mas com educação lazer , saude, etc..
Fico a sua disposição para que possamos encontrar meios para democratizar a informação.
E também gostaria de sua participação para a construção de um projeto que mostraria a realidade das periferias não so no Brasil mas em total a america latina em formato de documentario, que estou , como a ajuda de alguns " irmão" , tentando tirar do papel, fico esperando respostas suas pelo meu email por que tenho certeza que você podera nos ajudar muito,
sem mais fica subscrita minha admiração pelo seu trabalho na periferia, não o o seu do Vaz. do pessoal do Rap, e de todos que pretente construir uma nova ordem social...
abraços Guilherme
meu mail.. guilhermehistoriador@yahoo.com.br
Bom dia Ferrez, primeiramente parabéns pelo texto na folha, enfim uma visão antropológica do fato com o apresentador global, será que agoram alguém pode levar em cosideraçõa o fato da construção cultural pela qual este cidadão passou até o fato consumado, e como sempre você teve total clareza em sua brilhante narração fictícia do fato. Sobre a pirataria e o filme , quero deixar bem clara a minha opnião que acho que diverge um pouca da tua. Acho que a pirataria nada mas é do que a democratização da informação a qual ninguem pode ser dono em particular, cultura tem que ser feita a todos e para todos, o que pode , e deve ser feito, é baratiar o preço dos produtos lincensiados, no qual os artistas tem porcentagem das vendas, e colocar as pessoal envolvidas na pirataria pra fazer esta distribuição, acho que isso ja poderia ter sido feito pelo RAP, um novo formato de digitalização e distribuição da informação e cultura, somos nós que temos que mostram aos que não interessam, que uma nova ordem de produção e distribução da informação pode dar certo, acho que o único segmento que tem feito isto e tem dado certo, são as pequenas produtoras de musica gospel, porém podemos tentar com o RAP, me desponho a ajudar e a encontrar saidas com novos modelos, e redistribuição de renda para a população mais carentes, aquela que sobrevive da pirataria.
Sobre o filme, não entendo ele como facista, por que mostra a realidade dos fatos ocorridos nos morros cariocas, a tráfico e a polícia, sem nenhum dos dois serem mocinhos ou bandidos, acho que esta interpretação facista do filme vem daqueles que não tem liberdade mental para ver um filme sem estar no modelo americano de bem e mal, mocinho e bandido, legal e ilegal, coisas do tio sam, que infelizmente massacrou nossas mentes e impede a maioria de ver fatos reais sem uma visão crítica. Na minha humilde opnião nao pode ser tratado com mocinho quem tortura um ser humanno asfixiado, ou quem mata por matar, também nao quero defender a violência do trafico que ser tornou um modelo tiranico mas periferias, que oprime o povo e impõe leis de um estado paralelo que somente faz um papel filantropico na comunidade, não resolvendo os maiores problemas das periferias no Brasil.
Acho que o mais importante no filme é a diusão do que causa esta violencia, e como combate-la, legalizar as drogas e acabar com o trafico , inclusive o de armas poderia ser uma solução, que tem que ser discutida com quem mais sofre a tirania do trafico, somente assim poderemos cobrar o estado de chegar até estas regiões, sem ser com a opressão da policia, mas com educação lazer , saude, etc..
Fico a sua disposição para que possamos encontrar meios para democratizar a informação.
E também gostaria de sua participação para a construção de um projeto que mostraria a realidade das periferias não so no Brasil mas em total a america latina em formato de documentario, que estou , como a ajuda de alguns " irmão" , tentando tirar do papel, fico esperando respostas suas pelo meu email por que tenho certeza que você podera nos ajudar muito,
sem mais fica subscrita minha admiração pelo seu trabalho na periferia, não o o seu do Vaz. do pessoal do Rap, e de todos que pretente construir uma nova ordem social...
abraços Guilherme
meu mail..
guilhermehistoriador@yahoo.com.br
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