Essa é pra você
Que pensou que ia passar batido, mas antes do fim de 2006 nóis tinha que trocar uma idéia.
O nosso o povo anda sem direito, de cabeça baixa, humilhado, jogado, os dominantes as ordens pique alienado, o rap era compromisso hoje é abrigo pra safado.
Uma boa parte do rap ta assim, separado em partidos, imitando o estado, correndo pela verba e a esmola do asfalto, e eu me pergunto cadê a revolução que vocês tanto pregava, depois que acreditei virei o fio da navalha.
Meu rap não tem partido, não tem sindicato, não tem catálogo.
Minha literatura marginal ainda não está cansada, somos preparados pra guerra sim, porque temos o ódio, o rancor e a visão.
Moeda entorta a palavra, hoje corre pelo seu enquanto os barraco desaba, pique zé gatão, cheio de querer ser, deixa nóis se tromba pro cê vê, isso num é ameaça, isso é promessa.
Aqui sem pagar de quebrada, só um mano com a adaga afiada, revoltado com tudo que muitos vêem, mas pouco se fala.
Revoltado pra caralho, também esse ano apesar de ter prometido, nessa parte eu falhei novamente, claro que me exploraram pouco perto do que foi em 2005, mas mesmo assim...repórteres mentirosos que só queriam saber do PCC puseram minha vida em risco, tudo bem, eu assumo o que falei, mas depois se fosse por eles eu já estaria num caixão barato.
Enquanto isso, sobre meu livro? Promessas vazias, - fala com agente sobre isso depois agente fala do livro – e nada, nada em nenhum lugar. fazer concessão com o inimigo dá nisso.
Num to reclamando no vazio, num to vendendo fumaça, a real é uma só, sobre isso agora só o silêncio, vão ter que ficar no escuro, pois a nossa São Paulo sempre foi essa, seja bem vindos. Mas de mim não vão saber mais nada.
Os parceiros que tão lendo sabem do que estou falando, estereotipar, carimbar, rotular, casar o nome da periferia com violência, é só isso que eles enxergam, é só isso que vêem, foi isso que ensinaram para eles.
Preconceito meu querido num é só coisa ruim, tem muita coisa que você pensa que é certo, muita opinião determinada que você tem que é recheada disso.
Que se foda o que acontecer depois, afinal eles vão voltar pras suas caixinhas nos jardins, cada um com seu cachorrinho e seu contra cheque no final do mês, para gastar mais com o cachorro no pet shop do que qualquer menino de rua mereceria.
Sivuca tinha espaço na mídia? No dia da sua morte teve espaço em todos os canais, em todos os horários, êta pais hipócrita, onde o artista não tem espaço pra falar de um novo disco, mas se ele tiver algum problema, então põe ele na mira.
Que pensou que ia passar batido, mas antes do fim de 2006 nóis tinha que trocar uma idéia.
O nosso o povo anda sem direito, de cabeça baixa, humilhado, jogado, os dominantes as ordens pique alienado, o rap era compromisso hoje é abrigo pra safado.
Uma boa parte do rap ta assim, separado em partidos, imitando o estado, correndo pela verba e a esmola do asfalto, e eu me pergunto cadê a revolução que vocês tanto pregava, depois que acreditei virei o fio da navalha.
Meu rap não tem partido, não tem sindicato, não tem catálogo.
Minha literatura marginal ainda não está cansada, somos preparados pra guerra sim, porque temos o ódio, o rancor e a visão.
Moeda entorta a palavra, hoje corre pelo seu enquanto os barraco desaba, pique zé gatão, cheio de querer ser, deixa nóis se tromba pro cê vê, isso num é ameaça, isso é promessa.
Aqui sem pagar de quebrada, só um mano com a adaga afiada, revoltado com tudo que muitos vêem, mas pouco se fala.
Revoltado pra caralho, também esse ano apesar de ter prometido, nessa parte eu falhei novamente, claro que me exploraram pouco perto do que foi em 2005, mas mesmo assim...repórteres mentirosos que só queriam saber do PCC puseram minha vida em risco, tudo bem, eu assumo o que falei, mas depois se fosse por eles eu já estaria num caixão barato.
Enquanto isso, sobre meu livro? Promessas vazias, - fala com agente sobre isso depois agente fala do livro – e nada, nada em nenhum lugar. fazer concessão com o inimigo dá nisso.
Num to reclamando no vazio, num to vendendo fumaça, a real é uma só, sobre isso agora só o silêncio, vão ter que ficar no escuro, pois a nossa São Paulo sempre foi essa, seja bem vindos. Mas de mim não vão saber mais nada.
Os parceiros que tão lendo sabem do que estou falando, estereotipar, carimbar, rotular, casar o nome da periferia com violência, é só isso que eles enxergam, é só isso que vêem, foi isso que ensinaram para eles.
Preconceito meu querido num é só coisa ruim, tem muita coisa que você pensa que é certo, muita opinião determinada que você tem que é recheada disso.
Que se foda o que acontecer depois, afinal eles vão voltar pras suas caixinhas nos jardins, cada um com seu cachorrinho e seu contra cheque no final do mês, para gastar mais com o cachorro no pet shop do que qualquer menino de rua mereceria.
Sivuca tinha espaço na mídia? No dia da sua morte teve espaço em todos os canais, em todos os horários, êta pais hipócrita, onde o artista não tem espaço pra falar de um novo disco, mas se ele tiver algum problema, então põe ele na mira.
Querem a lágrima doida do ídolo caído.
Deus não perdoe eles, eles sabem muito bem o que fazem.
Usado, fui muito usado mesmo, num vou negar, claro que disse muito não, to aprendendo a dizer mais, afinal lançamento de livro num é escritório, chega projeto, chega proposta, chega tudo, e eu só querendo autografar o livro, ir para casa e descansar um pouco.
Nem na Cooperifa posso ir mais, chegam em mim como um balcão de negócios, e lembro da música. “se é isso que cês qué vem pegar, jogar num rio de bosta e vê vários pular”. E eu que só quero ouvir a poesia do Pezão, do Ridson e da Rose.
Mas o texto que mandei, que ficou sem resposta, isso é foda, foda mesmo, quando você põe sonhos ali, também né? Tanta promessa, agente se ilude mesmo, porra! Um montão de gente vai ler meu texto, que legal. Mas no final, eles levaram o que queriam, uma opinião sobre tal situação, uma foto na favela, junto dos muros furados, dos barracos quase caindo, pra que se preocupar comigo? o rato de laboratório, To longe das festinhas, to longe de trombar com eles no cotidiano, e eu mastigo tudo isso como se come carquejo, já comeu? Não! Já tomou? Talvez com pinga? Eu servi isso 5 anos da minha vida em botecos.
Mas tem muita coisa dando certa, a biblioteca aqui na Sabim ta ficando linda, vai ter 2 andares, mais de três computadores, brinquedoteca e até um estúdio de som, estamos plantando através do projeto periferia ativa a 2 anos e agora em 2007 se inaugura nossa maior conquista. uma única regra, não aceitamos imprensa. já chega na festa que fizemos com tanto suor aqui na quebrada, devendo até pro capeta e quem sai no Estadão cercado de criança do lado? deixa quieto, depois que agente num aceita todo mundo reclama.
Também aumentamos a 1dasul, crescemos tanto em qualidade como em oportunidade, somamos parcerias e agora tem muito mais responsa nas costas do guerreiro aqui.
Tantas vitórias, tantos corres, tantos exemplos bons, a festa da grisson, a festa da Godoi, os manos da União de responsa, os pátios das escolas cheios para se assistir as palestras, é a cultura ferve na zona sul, zona show.
Quem escreve aqui hoje, ta desenvolvendo um sensor, to tentando ficar mais ligeiro, mas num vou mentir, ta foda.
Ainda bem que esse blog serve como desabafo, senão eu ficaria louco, como tantos aqui, que chapam feio, televisão que ilude, engana, onde o sbt é um bingo ambulante, a globo uma fábrica de traição com suas novelas, a record tendenciosa e moralista.
É nego, ta difícil, no rap ce num consegue ouvir mais nada de bom, caras que demoram 5 anos pra lançar um disco, caralho ce vai correr pra onde?
Eu to quase me sentindo melhor, apesar do James Brown ter ido pra outro lugar, de terem matado o Sadan quando na verdade era o Bush que devia estar no laço agora com sua presidência desastrosa e unilateral, assassina e mais culpada que qualquer ditador, é só estudar como ele se reelegeu, medo, puro medo, justamente o que os ditadores promovem, o mesmo medo. mas quando é com eles não tem esse nome.
Deus não perdoe eles, eles sabem muito bem o que fazem.
Usado, fui muito usado mesmo, num vou negar, claro que disse muito não, to aprendendo a dizer mais, afinal lançamento de livro num é escritório, chega projeto, chega proposta, chega tudo, e eu só querendo autografar o livro, ir para casa e descansar um pouco.
Nem na Cooperifa posso ir mais, chegam em mim como um balcão de negócios, e lembro da música. “se é isso que cês qué vem pegar, jogar num rio de bosta e vê vários pular”. E eu que só quero ouvir a poesia do Pezão, do Ridson e da Rose.
Mas o texto que mandei, que ficou sem resposta, isso é foda, foda mesmo, quando você põe sonhos ali, também né? Tanta promessa, agente se ilude mesmo, porra! Um montão de gente vai ler meu texto, que legal. Mas no final, eles levaram o que queriam, uma opinião sobre tal situação, uma foto na favela, junto dos muros furados, dos barracos quase caindo, pra que se preocupar comigo? o rato de laboratório, To longe das festinhas, to longe de trombar com eles no cotidiano, e eu mastigo tudo isso como se come carquejo, já comeu? Não! Já tomou? Talvez com pinga? Eu servi isso 5 anos da minha vida em botecos.
Mas tem muita coisa dando certa, a biblioteca aqui na Sabim ta ficando linda, vai ter 2 andares, mais de três computadores, brinquedoteca e até um estúdio de som, estamos plantando através do projeto periferia ativa a 2 anos e agora em 2007 se inaugura nossa maior conquista. uma única regra, não aceitamos imprensa. já chega na festa que fizemos com tanto suor aqui na quebrada, devendo até pro capeta e quem sai no Estadão cercado de criança do lado? deixa quieto, depois que agente num aceita todo mundo reclama.
Também aumentamos a 1dasul, crescemos tanto em qualidade como em oportunidade, somamos parcerias e agora tem muito mais responsa nas costas do guerreiro aqui.
Tantas vitórias, tantos corres, tantos exemplos bons, a festa da grisson, a festa da Godoi, os manos da União de responsa, os pátios das escolas cheios para se assistir as palestras, é a cultura ferve na zona sul, zona show.
Quem escreve aqui hoje, ta desenvolvendo um sensor, to tentando ficar mais ligeiro, mas num vou mentir, ta foda.
Ainda bem que esse blog serve como desabafo, senão eu ficaria louco, como tantos aqui, que chapam feio, televisão que ilude, engana, onde o sbt é um bingo ambulante, a globo uma fábrica de traição com suas novelas, a record tendenciosa e moralista.
É nego, ta difícil, no rap ce num consegue ouvir mais nada de bom, caras que demoram 5 anos pra lançar um disco, caralho ce vai correr pra onde?
Eu to quase me sentindo melhor, apesar do James Brown ter ido pra outro lugar, de terem matado o Sadan quando na verdade era o Bush que devia estar no laço agora com sua presidência desastrosa e unilateral, assassina e mais culpada que qualquer ditador, é só estudar como ele se reelegeu, medo, puro medo, justamente o que os ditadores promovem, o mesmo medo. mas quando é com eles não tem esse nome.
tenho uma solução pros aumentos do deputados, cada um que aceitar o aumento, ganha de presente uma bala na cabeça, que tal?
Quando entrei foi por amor, por ideologia e por mudança, não para conviver com vermes que ainda tem a cara de pau de dizer que somos todos parecidos.
A verdade? Num sabe trabalhar, num sabe reivindicar, num sabe participar, tem preguiça até de acordar cedo, medo da vida e do trabalho.
Depois diz bem auto – Sou revolucionário.
Aqui tio, ninguém pilota, ninguém me manda dizer isso ou aquilo, num tenho vocação pra ser pau mandado, pra ser maquiado, pra andar na Daslu, que se foda, onde meu povo tem que andar com uniforme de empregado, onde ele é classificado, embalado, e o emposto não é pago, não me faz bem.
Minha periferia não é central, minha favela num é única, e eu não compactuo com safado.
Sem muitas delongas, o meu corre sempre foi reto, de um livro, pra uma revista, pra uma marca que levantei com meus punhos, e hoje consigo manter minha família, e sabe o mais lindo? Num me sujeitei, nunca trai o que eu acreditava, já fui enganado, isso sim, mas nunca trai o que eu sou.
Mas finalmente o corre tem sido recompensado, ainda continuo indignado, irado, revoltado, só que tenho estrutura para espalhar minhas palavras.
Antes de acabar o ano, eu tinha que falar, afinal eu tenho pra trocar.
Deram uma brecha pro maloqueiro aqui, e acredita se quiser, um texto virou um fanzine, que virou um livro, que virou um movimento.
Fui roubado muitas vezes, enganado por uma editora pilantra, que hoje nem fumaça vende, afinal cobra num tem asa.
Apesar que os amigos desse pilantra insistem em distribuir os livros, livros esses que os autores nem receberam seus direitos, eu mudei de casa, e na minha nova casa fui tratado como merecia, com respeito, e já são 3 livros com a Objetiva, e todos que podem agora comprar o livro em qualquer lugar desse pais também agradecem.
Por ajudar um ou outro parceiro no rap e na perifa, paguei o preço auto da ingratidão, mas se perguntar se faria de novo, a resposta seria sim.
Tem amizade que me custou R$ 100,00, tem amizade que me custou R$ 5,00 e foi barato o prejuízo, porque confiança é mais cara.
No fim, andando na minha quebrada, onde os braços dos pequenos se levantam pra me cumprimentar eu vejo que tenho o que vocês num vão ter, respeito, nada mais que respeito.
E isso nego, ninguém compra, ninguém negocia, ninguém exige, isso se conquista.
Voltando agora do centro do Capão, onde trombei os parceiros que assim como eu não puderam ou não quiseram ir para a praia eu pude constatar mais uma vez que apesar de tudo, a família só cresceu, e hoje o time ta nervoso, a casa aqui vai lotar de novo, abraços, apertos de mão, num tem problema, uns boicota de um lado, agente se levanta do outro, uns atrasa, agente se adianta, o trabalho e a criatividade é tudo que temos, mas também é tudo que precisamos.
Aos l a l, lado a lado com nóis, tamu junto, ano 2007, muito mais forte, muito mais comprometido com as responsabilidade de lutar por uma periferia mais positiva.
A Família 1dasul, a Literatura Marginal, us Firme e Forte e eu Ferréz, só tenho a agradecer, pelos que me ensinaram pelo bem ou pelo mal que a vida é a oportunidade de fazer algo melhor todos os dias.
Quem acompanhou esse blog durante todo esse tempo, ou quem já lê meus textos sabe que eu num sou de pagar simpatia, que falo mesmo tudo que penso, então valeu, pois mesmo sem estar na revista, sem estar perto de vocês como deveria, saiba que minhas palavras são muitas vezes estranhas mas são verdadeiras.
Feliz 2007 a quem merece.
Quando entrei foi por amor, por ideologia e por mudança, não para conviver com vermes que ainda tem a cara de pau de dizer que somos todos parecidos.
A verdade? Num sabe trabalhar, num sabe reivindicar, num sabe participar, tem preguiça até de acordar cedo, medo da vida e do trabalho.
Depois diz bem auto – Sou revolucionário.
Aqui tio, ninguém pilota, ninguém me manda dizer isso ou aquilo, num tenho vocação pra ser pau mandado, pra ser maquiado, pra andar na Daslu, que se foda, onde meu povo tem que andar com uniforme de empregado, onde ele é classificado, embalado, e o emposto não é pago, não me faz bem.
Minha periferia não é central, minha favela num é única, e eu não compactuo com safado.
Sem muitas delongas, o meu corre sempre foi reto, de um livro, pra uma revista, pra uma marca que levantei com meus punhos, e hoje consigo manter minha família, e sabe o mais lindo? Num me sujeitei, nunca trai o que eu acreditava, já fui enganado, isso sim, mas nunca trai o que eu sou.
Mas finalmente o corre tem sido recompensado, ainda continuo indignado, irado, revoltado, só que tenho estrutura para espalhar minhas palavras.
Antes de acabar o ano, eu tinha que falar, afinal eu tenho pra trocar.
Deram uma brecha pro maloqueiro aqui, e acredita se quiser, um texto virou um fanzine, que virou um livro, que virou um movimento.
Fui roubado muitas vezes, enganado por uma editora pilantra, que hoje nem fumaça vende, afinal cobra num tem asa.
Apesar que os amigos desse pilantra insistem em distribuir os livros, livros esses que os autores nem receberam seus direitos, eu mudei de casa, e na minha nova casa fui tratado como merecia, com respeito, e já são 3 livros com a Objetiva, e todos que podem agora comprar o livro em qualquer lugar desse pais também agradecem.
Por ajudar um ou outro parceiro no rap e na perifa, paguei o preço auto da ingratidão, mas se perguntar se faria de novo, a resposta seria sim.
Tem amizade que me custou R$ 100,00, tem amizade que me custou R$ 5,00 e foi barato o prejuízo, porque confiança é mais cara.
No fim, andando na minha quebrada, onde os braços dos pequenos se levantam pra me cumprimentar eu vejo que tenho o que vocês num vão ter, respeito, nada mais que respeito.
E isso nego, ninguém compra, ninguém negocia, ninguém exige, isso se conquista.
Voltando agora do centro do Capão, onde trombei os parceiros que assim como eu não puderam ou não quiseram ir para a praia eu pude constatar mais uma vez que apesar de tudo, a família só cresceu, e hoje o time ta nervoso, a casa aqui vai lotar de novo, abraços, apertos de mão, num tem problema, uns boicota de um lado, agente se levanta do outro, uns atrasa, agente se adianta, o trabalho e a criatividade é tudo que temos, mas também é tudo que precisamos.
Aos l a l, lado a lado com nóis, tamu junto, ano 2007, muito mais forte, muito mais comprometido com as responsabilidade de lutar por uma periferia mais positiva.
A Família 1dasul, a Literatura Marginal, us Firme e Forte e eu Ferréz, só tenho a agradecer, pelos que me ensinaram pelo bem ou pelo mal que a vida é a oportunidade de fazer algo melhor todos os dias.
Quem acompanhou esse blog durante todo esse tempo, ou quem já lê meus textos sabe que eu num sou de pagar simpatia, que falo mesmo tudo que penso, então valeu, pois mesmo sem estar na revista, sem estar perto de vocês como deveria, saiba que minhas palavras são muitas vezes estranhas mas são verdadeiras.
Feliz 2007 a quem merece.
2 comentários:
salve ferréz,
curti muito o teu texto. uma emoção, uma sinceridade que a gente se admira de ver. conheço a tua luta e conheço a luta da periferia, por isso me emocionei.
já te vi algumas vezes lá pela cooperifa. quis até trocar uma idéia contigo mas deixei quieto para não atrapalhar, um pouco a você e mais ainda pelo espaço, onde 'o silêncio é uma prece'. e algumas vezes se fica lá na rua, longe então, deixei quieto.
queria dizer que admiro o seu trampo, a tua força. leio os textos já tem uma cota, desde a caros amigos. e esse texto me emocionou como o primeiro texto teu que eu li. do caralho!
parabéns e força na luta. pode ter certeza que, mesmo não estando lado a lado, tem muita gente somando, muita gente interessado em mudar as coisas por aí, por aqui, em todo lugar. Evolucionar para Revolucionar, já diria Vaz.
abraço
Um brinde guerreiro! 2007 tá aí, não desanima não, a responsa é forte o barato é loko, mas aí, tu já espelha uma molekada, ainda temos que ter fé... Aí, sem essa de desejar uma pá de fita subjetiva... Só te desejo corajem, atitude e fé... o resto nóis busca nénão, sempre foi assim.. sem renegar à Deus, pq ele já colocou nóis de pé, se nóis quer andar é cum nóis, vamu busrcar o que é nosso.
Axé doido!
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