Blog do escritor Ferréz

O primeiro da Literatura Marginal

ele foi o primeiro grande escritor proletário da literatura universal.
Seus livros são baseados em experiências vividas. Órfão aos dez anos, deixou a casa do avô, homem duro e cruel, e levou durante muitos anos uma vida nômade.
sempre dizia: A vida desnrola-se à minha frente como uma corrente sem fim de hostilidade e crueldade, como uma luta ininterrupta pela posse de coisas sem valor, tudo que eu observava nao tinha quase nada em comum com a compaixão pelos homens.
Viajava muito por toda a Rússia, colhendo diretamente da fonte da vida o que está narrado nos seus livros.
A temática da ressurreição das almas e o motivo da destruição da personalidade perpassam de ponta a ponta a obra dele, pois o homem perde a sua dimensão quando se fecha sobre si mesmo, restando-lhe paenas um sentido de alienação.
Para vocês terem uma idéia, Máximo Gorki nasceu em 28 de março de 1868 em NijniNovgorod que hoje se chama Gorki.
Quem quiser conhecer a obra desse grande escritor que ao contrário da maioria dos escritores de sua geração não nasceu montado na prata, pode começar pelo livro A batalha da vida.
abraços e boa leitura.
Ferréz

Aniversário da 1DASUL em Setembro.



Salve Lokos, já tá marcada a data do Aniversário da 1DASUL, vou dar um toque agora para vocês irem se agendando para a maior festa que a Zona Sul já viu, vai começar no dia 7 que será especial para crianças, com eventos para os futuros guerreiros e guerreiras e dia 8 acontece os shows.

Estamos fechando as atrações, mas já posso adiantar que como sempre vamos inovar e trazer uma diversidade bem grande pra nossa quebrada. o Lugar é a Rua Godoi, no alto da avenida Sabim, onde mantemos o projeto Periferia Ativa em conjunto com o Negredo.

A grife e o movimento 1DASUL que nasceu em 1/4/99 comemora 8 anos de muita ideologia e de muita evolução também, afinal passamos de comentários como. - quem vai usar uma marca com o nome Capão? para outros como.- Dá orgulho vestir algo feito no bairro. A única coisa chata é que não estarei no dia, pois tenho compromisso nas feira literária de Berlim, então os manos vão ter que trampar e se divertir pelo parceiro aqui, mas tá valendo..sei que a quebrada vai curtir muito a festa. quando fechar os grupos eu dou um toque.

Salve.

Ferréz

Entrevista na Cultura e novidades.


Salve
vai ser exibida na TV Cultura uma entrevista que dei essa semana, no programa Planeta Cidade apresentado por Cesar Giobbi.
A matéria estará no ar nesse domingo, as 19:00 hs e terça 21:00 hs é a reapresentação.
Na entrevista falo das traduções dos meus livros, da viagem para a feira de Berlin e do lançamento da nova revista em quadrinhos que a Literatura Marginal vai por nas bancas, a 1000 fita. Escrita por mim e desenhada por Alexandre de Maio. Um projeto totalmente novo, independente e voltado para o verdadeiro público dos quadrinhos, vai custar R$ 6,90 e vai ter o dobro de páginas de qualquer revista de quadrinhos, além de ser o menor preço do mercado para uma revista desse porte, também vai ser a primeira vez que a Literatura Marginal lança um produto só seu, vamos ver o resultado em breve, quanto a distribuição vai ser feita pela Escala.
A temática dos quadrinhos e a realidade nua e crua da vida criminal, o personagem principal é o Igordão, já visto no especial "Os inimigos não levam flores" lançado pela Pixel Media.
quem quiser conferir tá convidado, quando for o lançamento da revista eu dou um toque.
e...
para os 1dasulmaníacos vai um aviso, o mano Aice já colocou o novo site da 1dasul no ar, tá faltando alguns links, mas já dá pra ver como é a cara do site da marca oficial da periferia.
o endereço é: http://www.1dasul.com.br/
No mais agente se tromba no Cemur, lá no Taboão para o lançamento do livro do Sérgio Vaz, para mais uma vez deixar bem claro, que é nóis na fita.

abraços.

Ferréz

Agenda do Ferréz


Salve revoliterários de plantão.
deixo minha agenda logo abaixo, pois vou me retirar para leituras (Preacher, Constantine e mais uma centena de títulos encabeçados por Garth Ennis) além dos ensaios com meu grupo e ainda mexer no meu novo livro. agente se vê mais pra frente.

Eventos confirmados/Ferréz

4 e 5 de Julho, Flip.
28 e 29 de Julho, Ubatuba/Show com Tr3f.
31 de Agosto Jornada Literária de Passo Fundo. RS.
4 a 7 de Setembro Festival Internacional de Literatura de Berlim
8 de Setembro Leitura na Escola de lingua portuguesa/Berlim
9 de Setembro Leitura na Livraria oficial da cidade/Berlim
16 de Setembro Bienal do Livro/Rio de Janeiro
20 de Outubro/ feira de literatura de Caxias do Sul
31 Outubro/Casa Mário de Andrade, rua Lopes chaves, 546 Barra Funda.
esses eventos são confirmados e não sujeitos a mudanças, se tiver mais algum nesse intervalo eu coloco na programação.

abraços a todos.

Ferréz

Antônio Fraga mais marginal impossível.



Salve,

to escrevendo esse texto porque me senti na obrigação de contar um pouco mais sobre esse grande escritor.
Antônio Fraga, (1916-1993) é autor da novela Desabrigo e do poema dramático Moinho (1957) mas trabalhava mesmo como lanterninha, auxiliar de cozinha, jornalista, agitador cultural, editor, ou seja ele fez de tudo um pouco, ou seja o que vivemos hoje o cara já tinha vivido a muito tempo, e o impressionante é que nada mudou nas letras desde lá.
Criou com Antônio Olinto e Ernandes Soares a editora Macunaína que teve vida curta.
o autor morreu pobre e esquecido e só em 1999 a pesquisadora Maria Célia Barbosa Reis da silva conseguiu coordenar a publicação de outro livro do autor, chamado Desabrigo e outros trecos que trazia nessa edição vários textos inéditos do autor.
Na Literatura Marginal, é o cara mais esquecido dessa linha.
Até João Antônio e Plinio tiveram mais destaque que ele. mas se você quer saber sobre a raiz das letras marginais tem que ler esse cara. No livro Cenas da favela, uma antologia organizada por Nelson de Oliveria, que falei citei num post logo abaixo, tem trechos do livro Desabrigo que depois fo publicado pela editora Relume Dumará em 1999.
Nele você já sente a pegada de rua que o autor tem.
bom...fica ai o toque, quem quiser é só correr para saber mais.

Abraços Ferréz

Alguns livros chapados...

O Vulto das torres



O vulto das torres
O nascimento da Al Qaeda e as desavenças entre os órgãos de inteligência american
Prêmio Pulitzer 2007 de não ficção, editora CIA das letras.






Cenas da Favela, Geração Editorial/Ediouro
É uma antologia que reune trechos de livros, poemas e contos de autores sobre as favelas do Brasil.
de Antônio Fraga, e Drummond a Carolina Maria de Jesus, de Marçal Aquino a Paulo Lins, De João Paulo Cuenca a Luiz Ruffato.
o livro traz 6 contos meus, entre eles os já conhecidos, O plano, o ônibus branco, e os inéditos em livro: Coração de mãe, eu sou o...,Hoje tá fazendo um sol, Tera da maldade.
organizado por Nelson de Oliveira.

O Inimigo número 1 da ditadura militar
a vida de Carlos Marighella retratada de forma honrada e digna de um dos maiores nomes da revolução bbrasileria, o preço também está legal, no site da revista Caros Amigos tem a loja virtual, mas se num der tenta achar num sebo, apesar do começo difícil do livro, a narrativa vai encantando pela escrita ágil e competente.
editora Casa Amarela. 264 páginas.

Coletânia 1DASUL agora em vinil.


A 1DASUL FONOGRÁFICA depois de tanto trabalho na realização da coletânia 1DASUL, que tem músicas inédias dos grupos Realidade Cruel, Tr3f, Negredo, R.D.G, Otraversão, Prof. Pablo, Detentos do Rap, Dj Dri, A Família, etc. realizou o que poucas gravadoras fazem hoje com seus artistas, fez divulgação na Revista Rap, no Site Rap Nacional, Na Rádio 105 fm e até em jornais de grande circulação.
além dos posters e flyers que contaminaram toda a cidade.
Esse trabalho todo agora chega na sua c*6onclusão com o Vinil duplo da 1DASUL que saiu nas lojas nessa terça feira próxima, dia 19.
Fomentando a cultura, para que os Djs toquem nossas músicas nos bailes, a realização do vinil que contou com a importante participação de Maurício DTS, é um grande acontecimento para o mercado.
A coletânia que começou em abril de 2005 e foi finalizada em setembro de 2006 agora chega também com nova tiragens nas lojas, é a nova prensagem de 1000 cópias.
isso prova, que apesar da pirataria, e de todos os problemas que a indústria vem enfrentando, um produto de qualidade e bem trabalhado ainda tem espaço entre o públido Hip-Hop.
A todos que estão conosco nessa empreitada, nada mais honesto que passar também as vitórias, afinal foram muitas as pedras no caminho.
E todos sabem que esse trabalho é apenas o início de um grande movimento para valorizar o Rap Nacional.
Firmeza na rocha, Ferréz.

Le Mond Diplomatique Brasil

Salve rapa, vai ai o comunicado oficial do novo meio de comunicação que estarei escrevendo. o jornal mensal Le Mond Diplomatique que agora será editado também no Brasil, nele pretendo continuar com meus textos, mostrando o nossos pensamentos, sonhos e muita indignação, assim como continuarei a cutucar aqueles que pensam que está tudo suave. ai! a carroagem não para. agente se vê em breve.

Ferréz

Le Mond Diplomatique Brasil
Nascido em 1954, Publicado em 32 paises e 17 idiomas o Le Mond diplomatique tem uma tiragem de 1,5 milhão de exemplares.
Tornou-se uma referência mundial para movimentos e organizações sociais que discutem alternativas ao status quo.
Suas páginas trazem a luz questões muitas vezes importantes, muitas vezes negligenciadas pela grande imprensa, contribuindo para a crítica ao pensamento único e para a construção de novos paradigmas. no Brasil assim como no resto do mundo será uma publicação apartidária, plurarista e democrática.
em agosto de 2007 estará nas bancas, trazendo a partir da primeira edição no Brasil, muitos escritores e cronistas entre eles, como Colaborador e Conselheiro editorial o escritor Ferréz.
Le Mond Diplomatique Brasil, lançamento nacional em todas as bancas, Agosto de 2007.

Respeito em primeiro lugar, depois malícia.


Salve

3 favelas unidas, três manos que na música encontraram uma nova amizade.
quem disse por ai que o rap de protesto morreu, nunca esteve tão enganado.
em alguns meses a 1DASUL fonográfica traz seu novo lançamento.
O grupo TR3F, novo projeto musical de Ferréz, com Maurício DTS (Detentos do Rap) e DJ Odair (Negredo).
o nome do album é: De sofrimento basta meu passado.
já foi finalizado no estúdio do Dj Dri, e agora está em mixagem.
ai vai uma amostra do encarte.

Crise? pra quem não corre tem crise, mas ninguém é maior do que a verdade.
em alguns meses nas lojas, em vinil e depois em CD.

Assunto Sério

Salve Mulekes e Mulekas da hora.
bom, venho nessa para lhes dizer que o Sérgio Vaz (poeta, criador do sarau da Cooperifa e briguento) fez um texto sobre a Cooperia e o movimento de literatura da nossa quebrada em seu blog: www.colecionadordepedras.blogspot.com
a 1DASUL e a Literatura Marginal, assim como minha pessoa e todos que junto conosco fazem as influências periféricas não serem somente o crime ou a vida mediocre, apoiamos todas as suas palavras, como também nos colocamos a disposição para qualquer nescessidade de ação, seja ela intelectual ou braçal.
Afinal, depois de tantas incurssões em várias quebradas, como os saraus em escolas, debates em centros comunitários, poesias em shows de rap, realização de eventos dos mais diversos, sempre espalhando a palavra como fonte de sabedoria e senso critico, temos algo a zelar.
Como diz o Batista, tem centenas de orquestras de brancos por São Paulo, mas quando um negro monta a sua, ele é acusado de racismo.
Nos movimentos periféricos também acontece isso, tem tantos autores de vanguarda e nós sempre ficamos de fora, e agora que nos fortificamos e temos todo um cenário que criamos com muita determinação, vem alguém dizer que temos que mudar o nosso pensamento (ou seja matar ideologia).
Mas como alguém com o pé na realidade da periferia pode fechar os olhos? Evoluir sim, mas sem trair as raizes e as pessoas que estão conosco, eu sobrevivo hoje da minha arte, e garanto que digo 10 nãos para cada 1 trabalho que aceito, sou digno e durmo muito bem com isso, já me disseram que perco muito agindo assim, perco em papel moeda, mas ganho em ser o mesmo que para na barraca do alemão até hoje e como o churrasquinho rodeado de mano firmeza.
Os movimentos da quebrada tem muito que evoluir, mas nós da literatura estamos fazendo nossa parte, unidos como nunca aconteceu num cenário cultural.
Então, agente tem que lembrar alguns que tem que respeitar o prato que comem, pois já passei isso quando fiz a revista L.M e depois o livro, com autores que na hora de algum entrevista diziam que não eram literatura marginal, então porque estão no livro? porque aceitaram o pagamento? é! vai entender. agora a fita é essa mesmo, quer criticar? monta a sua própria parada, pelo menos tenha a decência de não usar nosso espaço.
em 1996 eu fazia saraus em várias quebradas, pedia e insistia muito para recitar nos famosos comícios, quando começava a poesia várias pessoas saiam pois não era show de pagode nem de rap.
Já fiquei tanto na beirada do palco que quando subi em um nem acreditei (inclusive trombei o Sérgio Vaz em várias desses eventos, ao contrário dos que criticam que nunca vi na batalha)
Já sai tantas noites e voltava com o mesmo peso, que até apaguei da minha mente as humilhações que a rua me deu.
Mas agora a base foi feita, as colunas levantadas, e estamos començando a fazer a construção.
Então, vai segurando, que além das usinas que procriam a litera-rua como Alessandro Buzo, Allan da Rosa, Ridson, Cooperifa, Edições Toró, Sarau do Binho, Biblioteca Êxodus, Akins, Márcio, Pezão, etc,etc e tal tá chegando muito mais.
e pra finalizar, uma vez o Ademir Assunção me disse que um cara uma vez lhe disse que seu livro era uma bosta.
o que ele respondeu? é...pode ser, mas então vai lá cagar a sua.
Ferréz
Irritado, mas consciente.

Tempos bons


Eu, South e Alex (Ratão) divulgando a Literatura Marginal para as crianças, de escola em escola o trampo foi crescendo e conscientizando várias quebradas. agente ia passando a pasta com os desenhos, explicando a idéia de ser contra essa massa de manobra que o sistema faz, e lendo os textos pra garotada.


esse ai é o Arnaldo, eu e o Tio, na construção da biblioteca Êxodus, claro que com minha preguiça eu num peguei num tijolo, mas troquei minha palavra por concreto e materiais, esforço fisico tá foda, mas o mental é sem preguiça.



ai tava a banca da L.M. divugando a revista 3, fomos lá pra leste e distribuimos a revista no show do Racionais mc's, e foi o dia da gravação do dvd dos caras, pena que agente num conseguiu espaço para falar no palco, mas fomos de mão em mão e realizamos o trampo de espalhar a nossa literatura.



a todos que somaram no processo da revista da L.M. eu agradeço de coração, com certeza fizemos história no bagulho.

48 autores lançados, 3 desenhistas diferentes nas edições e muita litera-rua na quebrada.

A periferia em quadrinhos.

Salve,
está em faze de finalização a revista idealizada por mim e Alexandre de Maio.
Os quadrinhos periféricos vão invadir as bancas, e dessa vez é com o selo da Literatura Marginal e com a distribuição Escala.
a Volta de Igordão comandando o tráfico e mostrando que a vida criminal é sem futuro.
Um preço bem popular já foi fechado, e segura ai pegada que estamos aprontando pro volume 2.

1000 fita

(texto: Ferréz, Arte: Alexandre de Maio) em breve nas bancas.

L.M. 2 Aconteceu

Já num era seis da tarde, quando a barraca do Saldanha já dava sintomas do que a noite traria.
a disputa pelas mesas já era visível, eu que estava do outro lado de sampa buscando o Chico César, presenciei já umas 40 pessoas quando cheguei.
afinamos os microfones, comprimentamos os parceiros e parceiras, e as 7 da noite demos início ao segundo encontro Literatura Marginal, que tinha como tema, literatura e periferia quais os caminhos?
a casa foi enchendo, e Maurício Marques foi o primeiro a recitar, seguido pelo comovente depoimento de Lobão que lembrou do Briga e do Marcelo (assassinados numa chacina uma semana antes do primeiro encontro l.m.) dava pra ver que ele leu o seu poema emocinado e com as mãos tremendo, e detalhe, o pai do Marcelo tava escutando atentamente todo a poesia, algo realmente tocante.
Mas como talento eles não matam de calibre, Led que é poeta e cadeirante recitou um poema onde falava da batalha entre sua ida para o sistema e sua volta para a cultura.
Logo depois eu chamei o Euler para amenizar um pouco e deixar um sorriso nos nossos corações.
Augusto fez questão de subir no palco assim como fez o Maurício, depois foi a vez do rapper Aice recitar um pouco da nova geração de letristas do gueto.
Cacá também mandou muito, seguido por Dirua e Josiel.
Mavot recitou sozinho, mas no final chamou sua esposa Lú que como num disco bem mixado chegou com uma poesia logo em seguida.
Então o Blogueiro Renato Vital recitou e foi seguido por Casulo, Ronaldo, Ronaldo do 77.
Akins Kinte como sempre quebrou a banca e com muito malício mostrou o valor do preto do gueto.
Biblioteca Êxodus colou e trouxe as crianças do projeto, que recitaram uma poesia e depois uma letra de minha autoria: Periferia lado bom, seguidas por Ylsão e MC tó do grupo de rap Negredo.
Então so veteranos tomaram o microfone e foi a vez de Sérgio Vaz recitar Porém, logo seguido por Flávio e Jarrona que fez uma performance marcante.
Então anunciei direto de Catolé do Rocha o músico e agora poeta Chico César, que recitou os poemas do livro Cantáteis. Não sei explicar como arrumaram tão rápido um violão, e ele tocou três músicas, entre elas, É só pensar em você, e Mama África.
Logo depois Eduardo, Jairo, Ridson, Alan, Elisangela, Saldanha finalizaram a noite mais quente de São Paulo.
o Tema sobre literatura e periferia continuou em cada conversa que varou a madrugada na barraca.
eu e a 1DASUL agradecemos a participação de todos, que fizeram uma noite tão bonita e também a ajuda inestimável de Aice, Elaine, Cebola e Saldanha que me ajudaram a organizar o evento, provando que a arte pode se procriar em qualquer lugar, e quem faz a cara da quebrada somos nós.
Ferréz